segunda-feira, 27 de junho de 2011
Administração das Transições-Dino Carlos Mocsányi
As mudanças que nos afetam diariamente podem ocorrer no âmbito profissional ou empresarial, como mudanças de local de trabalho, na estrutura organizacional, na linha de produtos ou de mercados, ou mudanças pessoais,como a perda de um parente, o nascimento de um filho, uma mudança de cidade ou de emprego: as transições pessoais daí decorrentes geralmente são mal compreendidas e fracamente administradas. Para compreender a vivência psicológica que as transições causam, deve-se compreender primeiro que estas se compõem, basicamente, de três fases: a conclusão, ou “fim” da situação ou fase anterior, uma transição em si, do “velho” para o “novo”, que podemos chamar de “região neutra”, na qual o “velho” já ficou para trás e o “novo” ainda não chegou, e o “reinício” de uma nova fase.
O fato é que estas mudanças e transições, quando mal conduzidas, acabam levando muito mais tempo e envolvendo mais gastos do que qualquer um poderia prever, além de desgastes desnecessários nas pessoas envolvidas.
Em minha convivência com William Bridges, talvez o mais renomado consultor nesta área em todo o Mundo, concluí que existem alguns conceitos elementares na gestão das transições, sejam elas empresariais profissionais ou pessoais.
Os seis mais importantes são:
1. Você precisa terminar antes de começar:
Tomando uma frase da navegação: “Não se pode chegar a um destino sem deixar a segurança do bom porto!” Para abraçar uma nova missão, novos papéis ou valores, você precisa primeiro deixar para trás os antigos. E estas conclusões, sejam elas gradativas ou abruptas, precisam ser gerenciadas. É sempre muito difícil desvincular-se de uma situação que passou, mas é muito melhor um final com um grande susto, do que sustos contínuos sem final. O que causa grande desgaste não são as mudanças em si, mas os longos períodos de transição e adaptação, freqüentemente mal liderados (“As pessoas vão acabar se adaptando...” - nem sempre é uma verdade...).
Minha conclusão é que as pessoas não se adaptam sozinhas, assim tão facilmente!
2. Entre a conclusão e o reinício, existe uma transição:
Toma tempo para as pessoas se reorientarem das velhas maneiras de fazer as coisas para as novas formas de trabalhar, de se relacionar, de levar a vida, enfim. Esta assim chamada “região neutra” é normal, mas também é potencialmente perigosa, já que antigos problemas freqüentemente reemergem e as pessoas ficam procurando respostas simplísticas. Conduzir pessoas através da “região
neutra” requer liderança ativa. Não adianta esperar que “as pessoas se adaptem...” por si mesmas, sem nenhuma ajuda!
3. O período de transição pode ser criativo:
As mesmas confusões que faz o tempo entre o “velho” e o “novo” ser tão conturbado, também possa fazê-lo muito criativo e motivador, pois a resistência à mudança das organizações e das pessoas fica mais reduzida. Tanta coisa está mudando, de qualquer forma, então... Por que não? Na fase de transição entre o “velho” e o “novo” é que costumam despertar muitas idéias novas, e esta fase pode vir a ser das mais criativas. Pense bem: na situação antiga, não havia grande motivação para inovar e criar coisas novas, e na fase nova todo o esforço e tempo serão dedicados a implantar e consolidar as mudanças. Só que esta criatividade do período de transição não vai se materializar, se não for cultivada, incentivada e legitimada.
4. Transições podem significar desenvolvimento:
Sob a aparência superficial de uma mudança, todo um “capítulo” da vida de uma organização, ou de nossa vida, pode estar chegando ao fim. E um novo capítulo, que é mais adequado ao momento atual, pode estar nascendo. As pessoas vão lidar melhor com a transição se entenderem isto claramente. Ajude-as a compreender isto! Não há renovação, seja nas empresas como em nossa vida, se de tempos em tempos não encerrarmos algum capítulo, o que não necessariamente precisa ser visto e entendido como algo negativo. Grandes líderes de mudanças sejam eles empresários, executivos, políticos ou outros quaisquer, tiveram em comum a qualidade de conseguir motivar e encorajar pessoas e organizações a desvencilhar-se do velho e aceitar novos desafios.
5. Transição também é fonte de renovação:
Este passo de desenvolvimento, do “velho” para o “novo”, pode gerar uma tremenda energia, se for bem gerenciado - o que é uma boa notícia nestes tempos de sobrecarga e stress profissional e pessoal. As pessoas, no entanto, não vão entender isto sem a sua ajuda. Pelo contrário: elas vão se desgastar inutilmente tentando retornar aos confortos perdidos da antiga forma de agir.
6. Pessoas atravessam a transição em velocidades diferentes:
Todo mundo passa através das três fases dos processos de transição - a conclusão, a zona neutra e o reinício. Mas ninguém o faz exatamente igual a qualquer outro. Transições lentas não são piores do que transições rápidas. Aprenda a perceber em que ponto as pessoas estão no processo, e explique e comunique a elas onde elas estão. Não imagine que elas estejam conscientes disto, ou que elas tenham realizado suas respectivas transições tão rápido quanto você. Como líder, não diga a elas somente onde têm que chegar: explique a elas também como fazê-lo!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Brasileiros temem mais inflação do que a violência, diz pesquisa
Diferenças
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/01/14/asilo-battisti-pode-gerar-crise-brasil-italia-688382747.asp
" O Asilo é uma Decisão do Brasil no que diz "respeito" as leis e opiniões de nosso País", ou seja é a Opinião do Brasil x O Resto do Mundo.
Eu Acredito que nossas Leis deveriam funcionar para todos como diz na própria Constituição, até mesmos para pessoas como esse Cesare Battisti, homem acusado de 4 homicídios, evasão de divisas, fuga da prisão, ETC. O que mais eles querem para extraditar esse cara ???, que ele mate aqui também ? Não o Brasil é um lugar onde a Lei existe para apenas para quem é honesto e esta abaixo da linha da riqueza, Acima desta linha esta pessoas como esse Cara, Políticos que multiplicam seu patrimonio em 20 vezes, pessoas que utilizam o que não é seu para crescer, e não são punidos por desrespeitar a "LEI". A Diferença é que na verdade nós somos o povo, de longe, mais rico do planeta, Pois trabalhamos 5 meses para pagar impostos e não reclamamos por isso, nos EUA a arrecadação do Governo não chega a 2 Semanas. Mesmo pagando esse tanto de impostos não temos hospitais, Escolas, Esgoto, Serviços Básicos, Nos EUA a educação é dada com uma das melhores do mundo, há Hospitais adequados e a qualidade de vida é boa. A MAS O BRASIL É AUTOSUFICIENTE EM PETRÓLEO, Grande coisa o litro da gasolina esta em R$ 2,77, mas aqui mesmo na América do sul paísese vizinho que utilizam nossa gasolina pagam apenas R$ 0,72 o LITRO DE GASOLINA PURA, A MAS O BRASIL É O PAÍS DO FUTEBOL, DAS BELEZAS NATURAIS, Grande coisa o que isso traz de importante, o governo só incentiva essas coisas porque ele tem interesse em manter a população ocupada com isso, Um povo irracional, como no assunto debatido em aula ontem na disciplina de TGA 3, o foco é não dexá-los ver a sujeira que comanda o País.
O Brasil esta LONGE de tornar-se um País desenvolvido.
Willian Giacomossi
Juntos somos Fortes.
Grande Abraço a Todos.
WWOOOWWWW Beijo do Gordo.....
Renata Veríssimo, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - As montadoras querem que o governo evite a adoção de novas medidas de contenção do consumo. O apelo foi feito ontem pelo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo o executivo, a menor oferta de crédito e a desaceleração da economia este ano já reduziram o ritmo de vendas do setor.
"Viemos mostrar a ele (Mantega) que as medidas adotadas em dezembro passado estão dando efeito no mercado. O ritmo de crescimento do nosso setor está diminuindo", afirmou Belini. "Queremos que, pelo menos, não coloquem mais medidas."
No fim do ano passado, o Banco Central adotou um pacote de medidas - chamadas de macroprudenciais - para segurar a inflação e reduzir o ritmo de expansão da economia. Houve a elevação do volume de dinheiro que os bancos precisam manter no BC, o que reduziu o dinheiro em circulação, e aumentou a exigência de capital das instituições financeiras para empréstimos.
Segundo Belini, que integrava uma caravana de dez carros com diretores e assessores da Anfavea, o crescimento do setor deixará de ser de dois dígitos em 2011. A previsão é que as vendas de automóveis cresçam 5% em relação a 2010. "Na produção, talvez não seja isso. Não se sabe ainda porque tem muito aumento dos importados."
O ritmo das vendas continua em queda. Segundo dados apurados pela Agência Estado, até esta terça-feira, 21, foram emplacados em todo o País 195.264 veículos, nacionais e importados - média diária de 13.947 unidades, considerando os 14 dias úteis do período. Os números indicam um recuo de 3,7% em relação à média de vendas diárias em maio, que foi de 14.482 veículos. Em abril, esse número era ainda maior: 15.220 unidades vendidas por dia.
Apesar da desaceleração, o aumento ainda é expressivo porque a base de comparação é forte. No primeiro trimestre de 2010, as vendas foram elevadas porque o consumidor antecipou as compras para aproveitar os últimos meses de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que voltou ao nível normal em abril do ano passado.
"O mês não fechou ainda. Não dá pra fazer qualquer julgamento porque no fim do mês ocorrem muitas promoções que podem melhorar as vendas. Esperamos que melhore", disse Belini. Ele lembrou que o setor contribui com 23% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial e com 5% do índice de crescimento da economia nacional. "São cerca de 200 mil empresas ligadas ao nosso setor e mais de 1,5 milhão de pessoas em toda a cadeia produtiva." / COLABOROU SILVANA MAUTONE
Juntos somos Fortes.
Abraço a todos
Daqui a pouco a gente volta com o vídeo da festa...
Willian
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Como agir corretamente nas suas decisões?
Com o pouco tempo que nos sobra para as tomadas de decisões rotineiras, somos forçados a optar por caminhos mais fáceis porém, em longa data com consequências negativas.
E com todas essas situações e conjunto de forças, como optarmos pelo que é correto? Como decidirmos qual caminho percorrer sem que essa escolha prejudique outro indivíduo? Como agir e o que analisar para que possamos sempre estar em paz com nossa própria consciência? Vamos às repostas.
Em primeiro lugar é preciso parar e perceber a situação. Quais os envolvidos e o grau de envolvimento destes. Após isso, lançar opções de escolhas para a resolução do determinado problema. Depois de lançadas tais opções, analisar todos os pontos positivos e negativos destas e quais suas consequências em longo e curto prazo. Feito esse processo, cabe a cada indivíduo analisar se essa escolha caminha a par de sua consciência. Uma atitude tomada sem noção de consciência destrói a saúde mental de qualquer pessoa. E, finalmente, após tomar a decisão, qual o sentimento em relação a todo o caminho percorrido e ao objetivo alcançado?
E você, está agindo corretamente?
Está agindo de acordo com seus valores éticos e morais?
Pense bem!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
http://www.sununga.com.br/HDC/index.php?topico=texto
Um bom trabalho a todos e Boa tarde.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Competição
"No uso recente, competição é a forma de interação que implica luta por objetivos escassos; essa interação é regulada por normas, pode ser direta ou indireta, pessoal ou impessoal, e tende a excluir o uso da força e da violência" (Dicionário de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1987. p. 218).
A competição pode levar indivíduos a agir uns contra os outros em busca de uma melhor situação. Ela nasce dos mais variados desejos humanos, como ocupar uma posição social mais elevada, ter maior importância no grupo social, conquistar riqueza e poder, vencer um torneio esportivo etc.
Ora, nem todos podem obter os melhores lugares nas esferas sociais, pois os postos mais importantes são em número muito menor que seus pretendentes, isto é, são escassos. Assim, os que pretendem alcançá-los entram em competição com os demais concorrentes. Nessa disputa, as atenções de cada competidor estão voltadas para a recompensa e não para os outros concorrentes.
Há sociedades que estimulam mais a competição que outras. Entre as tribos indígenas, por exemplo, as relações não são tão acentuadamente competitivas como na sociedade capitalista. Esta última estimula os indivíduos a competirem em todas as suas atividades – na escola, no trabalho e até no lazer -, exacerbando o individualismo em prejuízo da cooperação.
Livro Referência: Introdução à Sociologia de Pérsio Santos
Próximo post: Emprego: A luta por um lugar ao sol
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Educação não pode para!!!
Os protestos por parte dos professores são de direito, pois todo cidadão é livre para buscar, da maneira correta, seus ideais, direitos e sonhos. Entretanto, deve-se ter a ciência de que cada ação não prejudicará o próximo. Por isso, lança-se a questão: como fica o processo de aprendizagem desses 700 mil estudantes matriculados nas 1.350 escolas estaduais, os quais nada teem a ver com esses problemas?
Em épocas em que o estudo é a base para a formação de bons profissionais e cidadãos, a base para a formação humana, como ficará a possível diferença entre alunos da rede estadual e particular nas provas de vestibulares?
Será possível remediar essas questões de salário dos professores sem que haja prejudicados?
E o Estado como está agindo, o que está pensando perante essa paralisação da educação? Está pensando somente na questão do aumento salarial dos professores. Está preocupado com o resultado que isso causará na formação de profissionais do futuro?
Fica então a reflexão da questão: educação é assunto sério. Precisa ser tratada com a máxima atenção por porte do Estado. Precisa ser colocada em primeiro lugar, precisa-se criar boas condições de trabalho para que professores se motivem a dar aulas, boas condições de estudo para que alunos sintam-se interessados por diversos assuntos, para que haja interação entre todos lados assim, podendo então, se esperar a melhoria nas questões sociais, econômicas e políticas de quem está por vir.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Como a nova geração verá o mundo?
Analisando o cartum do Quino, pode-se refletir à respeito dos ensinamentos que estamos deixando para as próximas gerações, as quais cuidarão de questões socias, educacionais, ambientais, políticas e econômicas.
O que estamos fazendo para mudar o modo de agir das pessoas? Como estamos agindo perante à sociedade? O que pode ser feito para amenizar a diversidade dos problemas que "aniquilam" a mente das pessoas?
Ficam, então, questões para reflexão em relação do nosso modo de vida e de qual possível mundo teremos.
Dando uma olhada no site do Conselho Regional de Administradores de Santa Catarina o CRA-SC, achei o link do jornal Catarinense Administrador, que é um orgão oficial de divulgação do CRA-SC. Um jornal muito interessante com vários artigos legais e
Dê uma olhada vocês também, segue o link.
http://www.crasc.org.br/arquivos/journal/69c92cbcdd1dcdbd235b9d63b4ae3693.pdf
Atenção ao Mercado
Segue Link: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201106022332_ABR_79743333
Juntos Somos Fortes !
Grande Abraço.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
I CountryVali...foi mesmo um sucesso!!!
Um evento que contou com a presença da Banda do Giba (acadêmico, também da Univali) dos professores e coordenador do curso (Prof.Nelson ), acadêmicos e amigos.
Por todo o tempo a festa se manteve muito animada, com músicas para todas as tribos, coquetel e bebida free para os convidados.
Parabenizando a toda a equipe da organização, todos trabalharam muito bem e em equipe. Colocaram em prática o que aprenderam na teoria: como ser um administrador de sucesso.
Parabéns ao Terceiro Período de Administração de 2011 da Univali!!!!
Planilha de Planejamento Countryvali
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Trabalho Acadêmico: Lição Empreendedora
Como se tornar uma pessoa bem sucedida profissional, financeira e socialmente? Como pensar sobre o que fazer com o dinheiro que se ganha e de como ganhá-lo?
Essas são incógnitas deixadas pelo livro para fazer-nos refletir sobre o modo de como agimos com nosso dinheiro.
Pai rico, pai pobre deixa a lição de que é preciso administrar os riscos, buscar oportunidades, desenvolver habilidades empreendedoras as quais diferenciam o indivíduo dentre os outros.
O livro narra a história de Robert que tem dois pais, um pai rico (pai de seu amigo Mike) e um pobre (seu pai biológico). Aos nove anos de idade ele decide aprender, junto de seu amigo Mike, como ficar rico. Buscam ajuda de seu pai (pai pobre), o qual incentiva os meninos a fazerem um negócio para ganharem dinheiro. Depois de um tempo planejando, inauguram o empreendimento mas este não obtém sucesso.
Decidem, então, com o palpite do pai pobre buscar conselhos com pai rico, o pai de Mike. Agendam a primeira reunião.
O pai rico os propõe trabalharem para ele, em um restaurante por dez centavos a hora, e em troca ensinará aos meninos sobre dinheiro, sobre como ficarem ricos.
No início os meninos trabalham entusiasmados, mas depois começam a se cansarem, a se sentirem explorados e a acharem que o pai estava se aproveitando deles, pois não viera os ensinar.
Robert decidiu então conversar com o pai rico e desistir, pois concluiu que não estava aprendendo nada. Depois de muito esperar na recepção do escritório entra na sala para sua primeira reunião de negócio.
O pai rico e Robert discutem o assunto. O menino confessa estar cansado, sendo explorado, trabalhar muito por pouquíssima recompensa e que o acordo não estava sendo cumprido por ambas as partes, pois o pai rico não havia o ensinado nada sobre dinheiro. Este, por sua vez, fala que já sabia que Robert iria desistir. O pai rico afirma que estava sim o ensinado sobre dinheiro, que estava o ensinado da forma que a vida ensina. Segundo ele, a vida não ensina você com lápis, papel, lições. É uma escola diferente. Ela ensina você por meio de “empurrões”, dificuldades, as quais você tem que buscar uma forma de ultrapassá-las.
O menino compreende o sentido da conversa, entretanto não se sente muito confiável no novo ensinamento.
O pai rico diz que é fundamental a educação sobre dinheiro, como fazê-lo trabalhar para si e não você trabalhar para o dinheiro. Afirma que é importante abrir a mente, sair da zona de conforto, estabilidade para buscar oportunidades, saber administrar os riscos, saber como as coisas, os negócio funcionam. Conhecer a função do dinheiro, o seu destino certo.
Em fim, pela história do livro pode-se concluir que é importante ser educado em relação ao dinheiro, como trabalhar com ele e fazê-lo dar resultados positivos. Qual a forma adequada de pensar sobre os negócios, como se posicionar frente a um problema financeiro, frente aos negócios. É preciso não mais evitar o assunto dinheiro, as questões financeiras relacionadas a sua vida. É preciso tratar dinheiro como uma fonte para as resoluções dos problemas, como uma busca para a melhora de vida social e profissional.